Todas às vezes que assistimos a um noticiário, ou passamos os olhos nos jornais, um sentimento de desalento se abate sobre nós. A cada dia mais um nome – de político – aparece para engrossar a listagem de pessoas com desvios de dinheiro público.

No congresso, quase que 70% dos parlamentares têm o seu nome ligado às infrações. Não há em quem acreditar! Inclusive pelas terras guairenses, há nomes de políticos supostamente investigados pelas autoridades judiciárias.

Bom seria se todos fossem punidos exemplarmente de forma que servisse de lição para quem quer “entrar” para a política com a finalidade de “rapinar” os cofres públicos.

O caso da punição de Cunha, por exemplo: além dele próprio, a esposa, a jornalista Claudia Cruz e a filha estão na mira da justiça e podem, além da prisão, serem obrigados a devolver os milhões desviados para o erário público.

Bom seria também se todos este dinheiro que já foi devolvido fosse direcionado para os hospitais. Mas, até nos hospitais há desvios e superfaturamento, o que deixa o cidadão comum desacreditado no ser humano.

Mas, o que mais intriga a população que acompanha a política brasileira e local, é o fato do ex-presidente Lula (como explicamos na página 5 do nosso jornal) estar envolvido em todas as irregularidades e não conseguir ser indiciado.

Ficam batendo na tecla do tríplex no Guarujá e no sítio em Atibaia, mas isto não é nem a ponta do iceberg, que supostamente é atribuída a ele e sua família.

E por que não o “pegam?” Que mágica existe em Brasília que blinda os “chefões” de tantas irregularidades?

Sorte nossa que ainda existe uma Lava jato e um Sergio Moro, se não já teríamos nos tornado uma nova Venezuela.