Por Pâmela Pereira Inomata
A prática em atendimento domiciliar na área da saúde vem crescendo, nos setores público e privado, com argumentos que vão desde a relação custo-benefício até a busca da humanização do tratamento.
O atendimento domiciliar é uma modalidade de atuação ainda pouco conhecida pela maioria dos psicólogos. Pode ser definido como o atendimento que o profissional faz a pessoas que apresentem dificuldades ou impedimentos de locomoção, devido a patologias ou outros motivos que as impedem de ir até o local da consulta.
Em alguns casos, o trabalho envolve orientação à família ou ao responsável pelos cuidados do paciente. O pedido ou a indicação para o atendimento psicológico domiciliar pode ser feito pelo próprio paciente, por seus familiares ou por profissionais da área; e, a partir disso, o psicólogo deve proceder uma avaliação, identificando as necessidades do atendimento.
A consulta é realizada como no consultório, com dia/hora agendados, mantendo a ética e sigilo profissional.
O atendimento psicológico domiciliar oportuniza aos pacientes e familiares serem também assistidos/orientados, uma vez que o adoecimento pode provocar alterações no humor, quadros de ansiedade, baixa autoestima, estresse, sentimentos de frustração, inadequação, quadros depressivos, exigindo, assim, uma adaptação do paciente e de toda sua família no enfrentamento da nova situação.
É importante lembrar que a família pode adoecer junto.
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Pâmela Pereira Inomata
Psicóloga – CRP 06/103502
Atendimento de crianças, adolescentes e adultos
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