
Apontada pela Organização Mundial da Saúde como a pesquisa em estágio mais avançado entre as mais de 200 tentativas de produzir uma vacina, o estudo britânico está em fase de testes clínicos. Nove mil pessoas já receberam uma dose e, ao que tudo indica, o medicamento é seguro. Agora, o estudo vai ser expandido e a vacina será testada em 50 mil pessoas em todo o mundo, inclusive no Brasil.
Essa não é a única participação do Brasil no desenvolvimento de vacinas contra o novo coronavírus. No começo do mês, o governo de São Paulo firmou uma parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac para a produção de uma imunização.

