Confira o cronograma da 2ª dose e repescagem das vacinas Astrazeneca e Coronavac para esta semana

Cidade
Guaíra, 22 de agosto de 2021 - 09h47

A Secretaria de Saúde divulgou o cronograma de Vacinação contra a COVID-19 da 2ª dose, dos imunizantes AstraZeneca (Fiocruz/Oxford)  e Coronavac (Sinovac/Butantan) para esta semana, de 23 a 27 de agosto. 

Para a segunda dose é obrigatório apresentar o comprovante de vacinação da 1ª dose e documento com foto. Importante ressaltar que se o paciente teve coronavírus deve aguardar 4 semanas, a partir da data de início de sintomas, para ser imunizado.

Caso a pessoa esteja em isolamento, deve aguardar o resultado do exame e caso o resultado seja positivo precisa esperar as quatro semanas. No caso de negativo, aguardar melhora total dos sintomas.

CRONOGRAMA 

Segunda-feira (23) 

08h – 2ª dose Astrazeneca/Oxford/Fiocruz para 40 a 44 anos com comorbidades e outros que receberam a 1ª dose em 31/05/2021 

 

Terça-feira (24)

08h – 2ª dose Astrazeneca/Oxford/Fiocruz para pessoas que receberam a 1ª dose em 01/06/2021.

 

Quarta-feira (25)

08h – 2ª dose Astrazeneca/Oxford/Fiocruz para pessoas que receberam a 1ª dose em 02/06/2021.

 

Quinta-feira (26) – REPESCAGEM 

08h – 2ª dose de Coronavac para as pessoas que perderam a data agendada para seu grupo.

 

Sexta-feira (27/08) – REPESCAGEM

08h – 2ª dose de Astrazeneca/Oxford/Fiocruz para pessoas que perderam a data agendada para seu grupo.

 

A IMPORTÂNCIA DA 2ª DOSE 

É importante tomar a 2ª dose de reforço das vacinas contra a COVID-19, quando existe essa revisão, porque a eficácia do imunizante foi comprovada a partir de análises realizadas com as segundas aplicações.

A pessoa que não completa o esquema vacinal fica mais vulnerável à infecção pelo Sars-Cov-2 do que aquela que recebeu as segundas doses, quando recomendada pelo fabricante. Ou seja, além de se expor ao risco de ser contaminado e adoecer, esse indivíduo não ajuda a controlar a circulação do vírus.

E tem mais. A vacinação incompleta pode criar um ambiente propício para o surgimento de versões ainda mais resistentes do coronavírus, que são as chamadas “variantes”.


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