
Como não há um tratamento específico para a doença, recomenda-se muita hidratação, com água e soros orais comprados em farmácias, que repõem, além do líquido, sais minerais. É comum o uso de dipirona ou paracetamol para minimizar o mal-estar provocado.
Anti-inflamatórios como diclofenaco e ibuprofeno e aspirina devem ser evitados por pacientes com suspeita ou confirmação da doença. “Os riscos abrangem desde o agravamento de sintomas até complicações mais sérias, como o aumento do risco de sangramento, pois esses medicamentos podem irritar o estômago e causar danos ao fígado. O uso sem orientação também pode resultar em manejo inadequado dos sintomas, resistência a medicamentos e interferência nos resultados do diagnóstico, além de representar um perigo particular para grupos vulneráveis”, explica a farmacêutica da Prati-Donaduzzi, Keitia Couto.
O ideal é procurar serviço de saúde para um diagnóstico preciso da doença. Testes para confirmar a infecção estão disponíveis em unidades básicas de saúde e em farmácias. “Manter um acompanhamento regular com profissionais de saúde e seguir rigorosamente as orientações médicas são medidas fundamentais para garantir um tratamento seguro e eficaz”, orienta Keitia.
Sobre a Prati-Donaduzzi
A Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica 100% nacional, é especializada no desenvolvimento e produção de medicamentos. Com sede em Toledo, Oeste do Paraná, produz aproximadamente 13 bilhões de doses terapêuticas por ano e gera mais de 5 mil empregos. A indústria possui um dos maiores portfólios de medicamentos genéricos do Brasil e desde 2019 vem atuando na área de Prescrição Médica, sendo a primeira farmacêutica a produzir e comercializar o Canabidiol no Brasil.

