Não é difícil compreender que em todas as “rodinhas” onde se encontram guairenses preocupados com o futuro, que o assunto em pauta passe por Dilma, Temer, desemprego, inflação, crise e…As eleições municipais.
Muito se especula! Muito se “inventa”! Boateiros de plantão já estão a postos para aumentar asmaledicências e espalhar – até fatos da vida particular dos possíveis candidatos – com a finalidade única de se firmar como um porta-voz das notícias.
Acontece que não é hora das pessoas bem intencionadas se omitirem.
Se isto acontecer, vão abrir espaços para os oportunistas, para aqueles que veem apenas o erário público como meta. Estes, não pensam e não têm uma plataforma de governo formada, não sabem falar em público, não têm um passado político, mal conseguem expor as suas ideias, apenas querem o poder!
Os pré-candidatos para o cargo majoritário ainda estão se reunindo, estão conversando, estão aparando as arestas. Há uma torcida para que eles se entendam porque, acreditem, tem muitos homens bons, sérios, que veem no poder uma forma de auxiliar nossa cidade.
Mas, os pré-candidatos a vereador já estão em campo: quem já tem uma cadeira na câmara, se pretender sair como candidato, vai ser avaliado pelo trabalho desenvolvido e aí vai valer todo o desgaste sofrido como vereador da oposição ou da situação.
A sigla partidária vale pouco ou quase nada numa cidade pequena como a nossa. O cidadão guairense vota no ser humano, no amigo, naquele que, de certa forma, conquistou a sua simpatia.
E, a bem da verdade, anotem aí, vão aparecer pessoas – candidatos a vereadores – que nunca foram afeitos em assuntos políticos. Neste caso, há duas hipóteses plausíveis: ou estão cansados de ver o marasmo e a incompetência na fiscalização das atitudes do prefeito, ou, em época de crise, o salário do vereador vem preencher perfeitamente o orçamento doméstico.
A missão do eleitor de Guaíra vai ter que ser ponderada, estudada e consciente, porque depois não adiante chorar o leite derramado.