No sentido literal, este pecado está diretamente relacionado ao consumo excessivo de alguma coisa, comida, bebida e, porque não dizer, impostos. O ano de 2020 e 21, em que muitas pessoas buscaram caminhos para driblar as dificuldades enfrentadas com a pandemia, consideramos relevante lembrar-se desse pecado, pequeno e insignificante na aparência, mas perigoso quanto aos seus efeitos.
Todos presenciaram os esforços, diante de uma pandemia que assolou o mundo . A complexa cadeia do agro, por exemplo, não mediu esforços para garantir as refeições necessárias para nossas famílias, pois, ao contrário de muitos países, as prateleiras dos mercados e varejões sempre se mantiveram bem abastecidas.
Porém, infelizmente, nem tudo são flores, e, recentemente, temos acompanhado os esforços para controlar a alta de preços de combustíveis e o gás de cozinha, onde a esfera federal abriu mão da sua parcela do imposto, e infelizmente os estados não acompanham tal iniciativa. Esta gula fiscal estadual, com certeza, em nada contribui para que possamos voltar a normalidade, depois de dois anos de incertezas causadas pela pandemia.
De qualquer maneira, queremos alertar aos “gulosos” que a sociedade não é uma manada ou peça de manobra e que todos unidos temos a força de um tsunami verde e amarelo para combater os males que derivam dessa gula com seus “quilos a mais”.