A recíproca não é verdadeira!

Editorial
Guaíra, 20 de setembro de 2018 - 09h59

Quem acompanha as sessões da câmara dos vereadores de nossa cidade através das transmissões on-line ou mesmo dentro do plenário, já deve ter notado que cada um dos nossos edis, tem uma marca registrada, ou seja, tem uma dinâmica, para expor o seu ponto de vista.

Alguns dos nossos vereadores, ao longo destes dois anos ficaram mais soltos, aumentaram o discurso, ficaram mais espontâneos diante dos microfones. Passam o seu recado com educação e cuidado nocontrole e na busca do vocabulário a ser usado diante de todos. Estes têm muito a dizer e o fazem com categoria, sem insinuações grotescas!

Outros, no entanto, não perderam um vicio que adquiriram nos palanques, de falar alto, de usar palavras ofensivas, como se estivessem tratando o Prefeito Zé Eduardo como uma velha desavença de escola, não como a autoridade máxima do município.

Será que o cidadão de nossa cidade gosta de ver o seu prefeito, com todos os seus acertos e falhas – como qualquer  vereador, como qualquer cidadão comum, ser tratado de maneira desrespeitosa?

Neste ponto a recíproca não é verdadeira. Nunca ouvimos dizer que Zé Eduardo faltasse com educação, respeito e acuidade, quando fala ou se dirige aos vereadores ou a qualquer outro cidadão. Isto é uma questão de berço! Esta “finesse” do nosso prefeito não se aprende por ai, nas esquinas, nem mesmo nos bancos escolares, porque ali é lugar de instrução. Educação – é chavão repetir?- se traz de casa.

Nesta arte da diplomacia, deveríamos todos aprender com Zé Eduardo, todos sem exceção: quem convive com ele, quem trabalha com ele, quem depende dele, quem não depende dele  para nada! Afinal a Educação, no cerne da palavra, cabe em qualquer lugar!


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