A Teoria das Janelas Quebradas, desenvolvida por James Q. Wilson e George L. Kelling, nos desafia a pensar sobre como pequenos atos de desordem podem impactar nossas comunidades. Em nossa cidade do interior, a ordem e a segurança não são apenas prioridades; são a base da vida comunitária que tanto prezamos. Quando vemos uma janela quebrada ou um banco pichado, não estamos apenas diante de um problema estético, mas de um sinal de alerta. Esses pequenos atos, se não tratados, podem abrir caminho para problemas maiores, comprometendo a tranquilidade que tanto valorizamos.
Wilson e Kelling propõem que, ao agir imediatamente contra infrações menores, promovemos uma mensagem clara de que nosso espaço público merece respeito e cuidado. Em cidades maiores, políticas de “tolerância zero” mostraram resultados significativos na redução de crimes. Contudo, é importante adaptar essas estratégias à realidade de nossa cidade. Devemos evitar policiamento excessivo e garantir que todos os membros de nossa comunidade se sintam respeitados e incluídos.
Nossa cidade se destaca pela proximidade e colaboração entre seus moradores. Cada gesto de cuidado com o espaço público, cada ação de respeito ao próximo, fortalece nosso tecido social. Juntos, podemos garantir que nossa cidade continue sendo um lugar de paz e harmonia, construindo um legado de respeito e cuidado para as futuras gerações.