Arrogância ou alienação?

Editorial
Guaíra, 13 de julho de 2016 - 08h06

Quando todos pensam que o ex-presidente Lula está recluso em algum lugar deste país, pensando nas lambanças que fez durante seu mandato e consequentemente no mandato de Dona Dilma, ele ressurge, arrogante como sempre, deitando gabolices e ainda se achando o salvador da Pátria.

Em entrevista aos jornalistas no Estado de Pernambuco, o ex-presidente disse, textualmente, que será candidato em 2018 somente se o “país der certo”!

Ele tem tanta certeza que será difícil tirar o Brasil da lama que eles mesmos colocaram, que fez esta afirmativa: “Política é igual a uma boa cachaça, você começa e não quer parar mais.”

Ainda falando em Pernambuco, Lula disse que “Queria ver surgir uma nova liderança, que conhecesse a mão de um trabalhador, de um pedreiro, para governar este país. Esse povo que faz campanha, não conhece o Brasil, só conhecem o avião. Um governante tem que conhecer a alma das pessoas!”

Assim, já em Petrolina, Lula continuou a sua luta do “nós” contra “eles”. Continua dividindo o Brasil entre ricos e pobres, entre coxinhas e mortadela.

E prosseguiu: “Eles que rezem para que eu não precise voltar.” “Quanto mais eles me provocarem, mais eu corro o risco de ser candidato em 2018”.

Sobre o impeachment de Dilma, Lula falou que precisa apenas de convencer seis senadores para reverter o resultado contra a petista.

Sua bravata continua a mesma, só não sabemos se ela está calcada na sua arrogância ou na sua recente alienação do que está acontecendo no nosso país.


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