Déjà Vu

Editorial
Guaíra, 23 de março de 2022 - 14h32

 

Déjà vu, pronuncia-se Déjà vi, é um termo da língua francesa, que significa “já visto”. Déjà vu é uma reação psicológica que faz com que o cérebro transmita para o indivíduo que ele já esteve naquele lugar, sem jamais ter ido, ou que conhece alguém, mas que nunca a viu antes.O déjà vu aparece como um “replay” de alguma cena, onde a pessoa tem certeza que já passou por aquele momento, mas realmente isso nunca ocorreu.

. O déjà vu é, na verdade, uma falha no cérebro, onde os fatos que estão acontecendo são armazenados diretamente na memória de longo ou médio prazo, quando o correto seria ir para a memória imediata, dando assim a sensação que o fato já ocorreu antes.

Mesmo com a explicação intrincada parece que nós, aqui mesmo na nossa cidade, estamos vivenciando um “déjà vu” coletivo porque –  bem da verdade – a atual administração está revivendo fotos, coisas, lances, episódios, e uma renca de fatores similares que nós já vivemos em outras épocas,

Assim, estamos na expectativa que o balneário volte a oferecer a água carregada de propriedades ( dizem até que medicinais) para a população daqui e de fora.

Vivemos a restauração do Campo de Futebol ( que muito nos alegrou em um passado recente) com a volta dos times de nossa cidade – nos domingos de manhã – para deleite dos apaixonados –  por uma “peladinha” pra começar a semana com a disposição dos desportistas.

Há uma, até uma certeza até com data marcada,   da retomada da famosa “Festa do Peão” que traz divisas para nossa cidade, além da diversão e a oportunidade da população ver  seus ídolos e cantores bem de pertinho.

Há também rumores que a Fanegal deverá ser reativada e com ela os tradicionais concursos de bandas e fanfarras que durante muito tempo encheu o guairense de orgulho.

Nesta linha de rumores, há também quem diga que as famosíssimas gincanas, por ocasião do aniversário da cidade, também estão merecendo um olhar diferenciado da administração municipal. Eram gincanas disputadíssimas que mobilizavam a cidade numa disputa sadia e divertida.

Nesta linha de raciocínio, pasmem, há quem esteja pedindo que volte também as quermesses, grandiosas quermesses, nas cercanias da Igreja Matriz.

Se uma parte desses acontecimentos estão na linha de frente para serem reavivados e se estes acontecimentos eram do agrado da população, nada mais justo que voltem, repaginados, modernizados e que possam fazer parte – de novo – do calendário dos grandes eventos de nossa cidade.

Por que, não?


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