07 de setembro levou às ruas milhares de pessoas, que lotaram vários lugares do país.E mais uma vez tentam criminalizar o presidente pelo uso da data com fins eleitoreiros.Tem até jornalista que está dizendo que uma marca de trator foi pintado com as cores verde e amarelo, quando na verdade são as cores tradicionais mesmo em seu país de origem. Tentam construir narrativas que beiram o insano e a sempre ridícula tentativa de manipular a opinião pública.

A mesma opinião pública que não aceita intimidações, como as que andam acontecendo, como a derrubada de redes sociais pessoais, desmotização de canais, ataques a aplicativos de mensagens pessoais, entre outras coisas. Até parece que tudo isso é apenas um  pano de fundo para algo maior, devolver o monopólio da informação, e voltar aos tempos dourados, onde meios de comunicação conseguiam hipnotizar massas e conduzir a população para encobrir interesses nada republicanos.

Nota-se que a “imprensa investigativa”, nada fala sobre aquele que atentou contra a vida de um candidato à presidência. Aliás está sendo ventilado nas redes sociais que o indivíduo agiu em nome de um grupo de pessoas, que se for confirmado pela PF, poderá mostrar ao Brasil, que maldade e os interesses de algumas pessoas e grupos não mede esforços para conquistar seus objetivos no mais puro “os fins justificam os meios”.

O que acontece é que esta liberdade em falar o que se pensa sobre qualquer assunto é um caminho sem volta, e a lei já limita os excessos, daqueles que atacam a moral, a honra e caluniam pessoas.E quando essas liberdades estão sob risco ,acontece o que vimos no dia da independência, ruas e avenidas lotadas por famílias ,crianças, enfim pessoas de bem, que mandam o recado, que não estão satisfeitos com algumas pessoas e atitudes(ou a falta delas) que são comuns em países totalitários ou se quiser que vivem uma ditadura.

O que assusta alguns, é que pela primeira vez na história do país, um presidente em término de mandato teve tanta força e credibilidade para convocar a população para uma data cívica, que anda meio esquecida em um passado recente, talvez seja por que ele não foi como os outros que por ali passaram, “mais dos mesmos”,que se renderam a um sistema que criou raízes profundas e galhos espalhados para todos os lados,formando uma grande teia auto sustentável, onde o povo é apenas um detalhe.

Líderes existem em todos lugares, mas os que veem milhares de pessoas voluntariamente lotar espaços públicos, atendendo a um convite seu, são poucos, muito poucos. Talvez este fenômeno aconteça com aqueles que na visão de muita gente foi perseguido, caluniado, com aquele que  luta todos os dias  contra o sistema e não  se rendeu ao “canto das sereias”. Talvez este previlégio seja de líderes que estão em sintonia com a maioria da população honesta e trabalhadora que está alinhada a valores éticos e morais. 

Seja como for, o dia da independência mostrou de forma ordeira e pacífica  a maturidade do povo brasileiro que respeita as adversidades mas que não se rende mais ao pão e circo.