NEM BREGA, NEM CHIC, MUITO PELO CONTRARIO !!!

Editorial
Guaíra, 23 de outubro de 2024 - 07h00

Com certeza, você já passou pela situação em que aquele objeto que você adorou foi considerado horrível e brega por outras pessoas. Muitas vezes, isso desencadeia um misto de emoções, como raiva, tristeza ou até vergonha. Mas a linha entre o brega e o chic é tão tênue quanto um salto agulha em uma calçada esburacada. 

No fim das contas, o que realmente importa é o gosto pessoal. O que escolhemos é, em sua essência, uma forma de expressão individual, uma maneira de comunicar ao mundo quem somos sem precisar dizer uma palavra. Se você acha que aquele suéter de Natal com luzinhas piscantes é chic, quem somos nós para discordar? O importante é como você se sente ao usá-lo, e se ele traz um sorriso ao seu rosto e um brilho aos seus olhos, então ele já cumpriu seu papel.

Em um mundo que muitas vezes tenta nos enquadrar em normas e padrões, encontrar alegria e liberdade em nossas escolhas é uma forma de resistência e afirmação pessoal. Essa confiança é, sem dúvida, o acessório mais chic que alguém pode ter. Não importa se você está vestindo um vestido de grife ou uma camiseta velha e confortável, é a maneira como você carrega a roupa que faz toda a diferença. Nossas escolhas devem ser libertadoras, não uma prisão de regras rígidas e julgamentos alheios. Cada coisa que escolhemos é uma extensão de nossa personalidade, uma pequena peça do quebra-cabeça que compõe quem somos.

No grande desfile da vida, o que realmente importa é ser autêntico. E se alguém disser que sua escolha é brega, apenas sorria e diga: “É o novo chic, você só não sabe ainda.”

A verdadeira sofisticação está em ser fiel. A si mesmo. 


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