O dever de fiscalizar

Editorial
Guaíra, 20 de abril de 2017 - 09h43

Sabe-se que o brasileiro está vivendo um período em que há uma desconfiança generalizada no homem público.

Há, pelo menos, duas máximas na boca do povo, que comprovam esta tese: “Puxa-se uma pena e sai uma galinha inteira” ou “em cada enxadada, uma minhoca” para demonstrar que, em todo e qualquer setor público que se fiscalize, tem sempre uma irregularidade.

Na verdade, até no Tribunal de Contas – um órgão oficial fiscalizador – foi encontrado um ministro que está na lista do Fachin.

Então, devemos perder a fé no homem público?

Não podemos colocar todos eles dentro de um saco, amarrar pela boca e jogar no lixo. Há sempre aqueles que ainda acham que vale a pena ser honesto e que cuidar do dinheiro vindo do povo é um dever, uma obrigação.

Nossa câmara municipal é um bom exemplo disso.

Os vereadores que não fazem parte da base aliada do governo fazem a sua oposição – como palavras veementes – baseadas em fatos. Pelo menos é o que se espera! Fazer oposição – em qualquer situação –  é muito fácil, mas jogar no ventilador suposições de que o prefeito está empregando seus correligionários de campanha na coleta do lixo é, no mínimo, uma tese que merece ser investigada e comprovada!

Em sã consciência espera-se que ninguém vá fazer uma afirmação dessas se não houver como comprovar! Hoje, a pessoa fala aqui e logo está na rede, na Internet e entrando em todos os lares. Já não se faz nada sem que imediatamente não se torne público.

Então é isso!!!!

 


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