Quem explica direitinho as pedaladas tão famosas de Dona Dilma é o jornalista Mentor Neto: Você recebe seu salário no dia 25 de cada mês. Chegou dia 20 de dezembro, você não tinha mais dinheiro.
Pediu um vale para seu patrão. Ele deu o vale. Como, aliás, já tinha dado para vários funcionários. Seu patrão é um sujeito bacana, então ele adianta o vale, mas só cobra um mês depois, em 25 de janeiro.Você fica feliz. Pega o dinheiro, compra presentes de Natal para a família inteira. No dia 25 de janeiro, você não paga o vale.
Em 25 de fevereiro também não. Isso se chama pe-da-la-da.
Pior!!! Você foi gastando mais e mais todos os meses. Só conseguiu pagar de volta, diferente de todos os outros funcionários, em novembro do ano seguinte.Foi só pagar e seu patrão o demitiu, porque você se provou um sujeito não confiável.
Assim, senadores Lindbergh, Gleisi, Valéria, Kátia Abreu, que parte vocês não entenderam? Foi crime!!!
“A mulher” enfiou a gente num buraco imenso, para agradar o eleitorado. Então, desliguem essa vitrolinha!
Aí, neste cenário político, entram as coincidências da vida: acreditam que Esther Dwenk, a testemunha que vai depor a favor de Dilma no Senado Federal, foi contratada ainda a pouco por Gleisi Hoffmann como sua assessora, pela bagatela de R$ 19 mil reais mensais?
E tem mais: Sem dinheiro para custear a ida de manifestantes a Brasília, a CUT sugere ao PT usar a “vaquinha” de Dilma. Esta “vaquinha” é custeada pelos parlamentares do PT para que Dona Dilma possa rodar o país atrás de parcerias. Acontece que Rousseff falará na próxima segunda-feira (29) no Senado como ré no processo de impeachment contra ela. Lula também poderá estar presente.
Deixem esse país andar, pelo amor de Deus.