QUANDO OS SINOS TOCAREM

Editorial
Guaíra, 7 de abril de 2024 - 07h24

Nos tempos antigos, os sinos eram reverenciados como mensageiros da presença divina, instrumentos sagrados capazes de afastar o mal e anunciar a chegada de Deus. Que sua ressonância ecoe pelos corações, enchendo-os de alegria e celebração. 

Que ele seja mais um símbolo que une o povo cristão, tornando-os cada vez mais fortes, contra todos os que proclamam a discórdia e a desunião, onde a cada badalada dos sinos, seja um lembrete solene para todos nós, para orar e principalmente vigiar, para não sucumbir as armadilhas daqueles que financiam a discórdia e o desentendimento. Que não deixe que essa influência corrosiva, reconstruindo os laços de confiança e cooperação que muitos tentam destruir.

Assim como nossos antepassados reconheceram a importância dos sinos como símbolos de paz e comunhão, cabe a nós, hoje, reconhecer a urgência de combater o ódio e restaurar a dignidade e a integridade de nosso discurso público. Devemos rejeitar aqueles que buscam nos dividir financiado por interesses obscuros e motivado pelo desejo de poder a qualquer custo.

À medida que os sinos continuam a ressoar, que eles nos inspirem não apenas a contemplar a beleza da tradição, mas também a agir com coragem e determinação em face ao perigo da intolerância e da injustiça. Que cada badalada nos lembre de nosso dever moral de construir um mundo onde a harmonia e a compaixão prevaleçam sobre o ódio e a discordância, sobre as mentiras e manipulações. Enfim, que nos fortaleça para combater aqueles que tentar minar os alicerces e valores cristãos, incitando à raiva e à divisão, muitas vezes em troca de algumas “moedas de prata”.

 


TAGS:

LEIA TAMBÉM
Ver mais >

RECEBA A NOSSA VERSÃO DIGITAL!

As notícias e informações de Guaíra em seu e-mail
Ao se cadastrar você receberá a versão digital automaticamente