Somente até hoje

Editorial
Guaíra, 4 de maio de 2022 - 16h52

Hoje termina o prazo para regularizar o título eleitoral, ou mesmo solicitar a primeira via do documento, em tempo para votar nas Eleições de 2022. O procedimento é simples, rápido e pode ser feito pela internet, com o sistema Título Net.

 

As Eleições Gerais de 2022 acontecem no dia 2 de outubro e, nos locais em que houver segundo turno, no dia 30 de outubro. O voto é obrigatório para brasileiras e  brasileiros entre 18 e 69 anos e facultativo para pessoas analfabetas e jovens com 16 e 17 anos.

 

Assim, a partir  dos  70 anos de  idade o voto deixa de ser obrigatório e passa ser facultativo, vota quem quiser e tiver disponibilidade para tal. Apenas precisa estar apto regularmente junto à Justiça eleitoral.

 

Não muito diferente dos outros anos, as  eleições deste ano prometem ser acirradas.

 

Polarizadas com apenas dois candidatos, até o momento a tão decantada Terceira Via, não decolou e a guerra está apenas começando. Há um imenso jogo de interesses permeando estas eleições: parece mesmo  até um plebiscito onde se vai dizer o “sim” ou “não” para ressuscitar um passado de quase 20 anos, já conhecido dos brasileiros,  ou dizer que a continuidade dos últimos  quatro anos até hoje, deve prevalecer.

 

Não é do nosso  feitio  escancarar as nossas predileções partidárias, mesmo porque o voto é um sentimento de foro íntimo e secreto, devendo cada cidadão optar pelo candidato que mais se afina ao seu modo de pensar e agir! Devemos também votar  para “Senador”, “Deputado Estadual” e “Deputado Federal”, além claro, do cargo majoritário de Presidente da República.

 

Alguns candidatos, principalmente os Estaduais,  não apareceram  este ano! Não se manifestaram e tiveram uma atuação discreta no caso das atitudes do governador, referentes às arbitrariedades durante a  pandemia. Muito chegam  ao ponto de  não  fazerem  jus a sua reeleição, alguns até  (Deputados do  Estado) , votaram contra os anseios do povo, em desfavor  aos  aposentados, trabalhadores e  a favor de aumento de impostos,  de pedágios, votando em verbas exorbitantes para propagandas e programas de rádio e televisão.

 

Há muito que o povo deixou de ser massa de manobra. Hoje estamos todos politizados e antenados ao que acontece  nos corredores e nos salões de votação dos Palácios da vida.


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