Hoje, enquanto polimos a bandeira do Dia da Proclamação da República, é hora de dar uma olhada no espelho e perguntar: estamos mesmo vivendo a democracia dos nossos sonhos ou só assistindo ao trailer?

Nos Estados Unidos, a democracia é como uma festa inesgotável: todo mundo participa. Os americanos não apenas elegem presidentes; eles escolhem desde o xerife do bairro até o diretor da escola! E o mais interessante? Se o “escolhido” não cumpre o prometido, eles têm o famoso recall, uma espécie de “chama o VAR” que ajuda a manter líderes sempre no jogo, fazendo com que eles joguem pelas regras do povo.

Enquanto isso, na Suécia, o pessoal leva a simplicidade a sério. Os políticos não têm regalias ostentosas. Nada de carros de luxo ou mordomias: eles pegam o metrô lotado como qualquer cidadão. É quase como ver um super-herói sem capa, andando como um de nós. Isso cria uma proximidade que faz a gente pensar: por que não podemos ter isso aqui também?

Inspirados por essas ideias, vamos perguntar a nós mesmos: como podemos fazer para a nossa democracia ser mais participativa e transparente? Talvez seja a hora de promover mais plebiscitos, consultas populares e dar à população mais chances de votar em questões locais. E por que não permitir que nossos políticos, ou mesmo aqueles que prestam serviços públicos, passem por uma revisão de “mandato”, garantindo que o motor da política esteja sempre bem lubrificado e afinado?

Neste Dia da Proclamação da República, em vez de apenas olhar para trás com nostalgia, que tal dar um passo ousado para frente? Precisamos republicar, reimaginar e remodelar a democracia que queremos ver brilhar em nosso país. Vamos construir um sistema político que seja verdadeiramente nosso, onde cada cidadão tenha voz ativa, e onde justiça e igualdade sejam mais que palavras bonitas.

Vamos juntos por uma República que seja genuinamente do povo, pelo povo e para o povo. Afinal, a democracia é o único espetáculo onde todos devem ser os protagonistas!