
Logo depois que assumiu em janeiro deste ano, utilizando os canais de relacionamento que tem no Governo do Estado, Morais obteve, junto à CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – a licença de funcionamento da nova ETE, o que abriu o caminho para a desativação das lagoas. “Há duas semanas o esgoto da cidade já está chegando à nova ETE, um processo que vai , gradualmente, ‘aposentar’ todas as antigas e exauridas lagoas de dejetos que atendem a cidade. Novas interligações estão redirecionando, por canalização, o esgoto da cidade, que atualmente ‘cai’ nas lagoas de estabilização para a nova estação de tratamento. Assim, os dejetos que até então eram depositados nas lagoas de estabilização já começaram a ser redirecionados para a nova ETE”, adiciona.
O redirecionamento e a desativação das antigas lagoas de estabilização eram medidas ambientais obrigatórias para que as novas 232 casas populares pudessem ser construídas. “Em poucos meses de governo, destravamos o funcionamento da ETE, iniciamos a desativação das lagoas de estabilização e a construção das casas populares. Desenvolvimento se faz com realizações estruturantes, destinadas a resolver, por muitos anos, problemas que se arrastavam há décadas”, diz Edvaldo, que declara saber do que está falando. “A nova ETE resolve o problema do esgoto da cidade para os próximos 100 anos e afasta a ameaça de colapso do sistema causada pela concessão descontrolada de autorizações de loteamentos que aconteceu até 2016.”

