Guairenses se juntam ao Movimento Resistência Civil, Democracia e Liberdade 

Cidade
Guaíra, 2 de novembro de 2022 - 20h48

Centenas de guairenses fecharam a Sp 425, que liga Guaíra as cidades Barretos e Miguelópolis a partir das 17 horas de ontem na altura do posto Cinquentão( antigo Carretão) a exemplo de cidades vizinhas como Barretos e Miguelópolis, engrossando os protestos de caminhoneiros e da população espalhados por todo país.

 

O movimento de resistência dos caminhoneiros nasceu da indignação e o sentimento de injustiça de muitos brasileiros, sobre os eventos negativos que se estabeleceram  no país nos últimos anos. Logo após a divulgação do resultado das eleições presidenciais na noite deste domingo (30), as estradas começaram  a ser bloqueadas em protesto a tudo o que está acontecendo e nos dia que se seguiram (segunda e terça)se agigantaram e ficaram mais fortes com o apoio da população, que também foram para frentes de quartéis do exército. 

 

Segundo algumas informações, o movimento é legítimo e está acontecendo de forma pacífica e ordeira, e enquanto não houver uma atitude concreta vinda de Brasília, os protestos irão continuar.  A polícia está tentando cumprir as ordens da mais alta corte da justiça para liberar as estradas, mas a resistência está sólida e decidida. 

 

Ainda na  tarde de ontem, depois de mais de 40 horas após o resultado das eleições de 30 de outubro, o presidente Jair Bolsonaro fez o primeiro pronunciamento, no Palácio da Alvorada, em Brasília. Em um breve discurso, de pouco mais de dois minutos e sem espaço para perguntas da imprensa, Bolsonaro iniciou a fala agradecendo os cerca de 58 milhões de votos recebidos no último domingo (30). Na sequência, comentou sobre as manifestações que ocorrem em rodovias de 22 estados e do Distrito Federal. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, até a manhã desta terça-feira (1º), eram 267 pontos ativos da manifestação.

 

“Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral. As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser o da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedade, destruição de patrimônio e cercamento de ir e vir”, disse Bolsonaro. 

 


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