A proposta era simples e encantadora: vir vestido igual. Alguns escolheram a cor da camisa, outros o uniforme de trabalho, outros ainda ostentavam orgulhosamente a camisa do time do coração. Houve quem fosse de look completo, como se um fosse o espelho do outro. Mas o verdadeiro brilho não estava no tecido, e sim na sintonia que saltava aos olhos.
Em cada clique, um registro de amor. Pais com o sorriso de quem sabe o valor de estar presente. Filhos com o brilho nos olhos de quem se sente protegido. A cena se repetia, mas nunca igual: um abraço apertado aqui, um beijo demorado ali, um “eu te amo” sussurrado antes do flash.
O Santa Luz, que há anos cultiva momentos assim, mais uma vez provou que a educação vai muito além das salas de aula. Ensinar é também criar memórias, fortalecer vínculos, dar espaço para que o amor se expresse livremente.
Não foi só o pátio que ficou cheio. Foram os corações que transbordaram. E quem esteve lá, seja para viver ou registrar, sabe: dias como esse não se repetem. Eles ficam para sempre.