Painel | 01 de Março 2020

Painel
Guaíra, 1 de março de 2020 - 08h50

Souberam da mudança no Inmetro?

Jair Bolsonaro anunciou a demissão de membros da diretoria do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). A fala do presidente veio dias após a publicação, no Diário Oficial da União, da exoneração da então presidente do órgão, Angela Flores Furtado, e nomeação de um militar para o cargo – o coronel Marcos Heleno Guerson de Oliveira Junior. Bolsonaro não gostou nada de saber que o instituto começaria a obrigar a troca anual de tacógrafos e taxímetros. Para ele, isso é uma maneira de onerar os trabalhadores e enriquecer as empresas que fazem estes aparelhos. Bolsonaro também declarou que a diretoria que estava no Inmetro era a mesma que inventou a mudança das tomadas para três pinos, o que atrapalhou a vida de muito consumidor! Segundo o presidente, o Inmetro tem que beneficiar a população e não dificultar a vida do cidadão!


Manifestações

Sobre as manifestações pró-Bolsonaro, o presidente da república negou que tenha feito vídeo pedindo apoio da população para ir às ruas em sua defesa. Como ele diz que a imprensa inventou isso, Bolsonaro pede para então divulgar esse vídeo que dizem que ele faz a convocação. Segundo ele, o vídeo a que se referem é de 2015.


R$ 1 Bilhão de reais!

O presidente aproveitou para “justificar” porque muitos veículos de comunicação vivem atacando-o. De acordo com ele, o governo petista chegava a gastar UM BILHÃO DE REAIS com propagandas oficias do governo, de bancos e de estatais nesses veículos. Ele afirma ter certeza que, por não gastar esse valor com a mídia (agora ele paga nem 10% disso para vários veículos e não apenas os “grandes”), parte da imprensa o ataca, escrevendo “besteira” o tempo todo. Bolsonaro citou, em seu vídeo, mídias como Globo, Folha e Época.


Polêmica da carteirinha do estudante

Bolsonaro, ainda em seu vídeo, disse que o Congresso pode deixar “caducar” a medida provisória em que ele pede para que a carteirinha do estudante se torne digital, para que o aluno não tenha que desembolsar R$ 35 para fazer o documento. Ele diz que esse valor faz a diferença para o bolso dos estudantes, mas que, infelizmente, a MP pode caducar se o Congresso não coloca-la em pauta.


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