Painel | 07 de Abril 2020

Painel
Guaíra, 6 de abril de 2020 - 23h05

Adaptando-se

Como ainda estamos em meio à pandemia, e os casos não param de crescer no país, acredito que o governador do Estado deva prolongar a quarentena, mantendo o comércio “fechado”. Os empresários estão desesperados, mas, desse desespero tem saído boas ideias. Agora é a hora de inovar e improvisar, buscando alternativas para manter as vendas. Dessa maneira, as lojas estão usando e abusando das redes sociais para vender seus produtos… E tem dado certo!

Ideias

Empresários estão criando grupos nas redes sociais, principalmente no WhatsApp, para vender seus produtos e oferecer seus serviços. O pessoal apresenta ofertas, promoções e novidades e oferece levar os itens à casa dos consumidores, evitando aglomerações dentro das lojas. Dessa maneira, eles conseguem manter o seu comércio e os clientes têm acesso aos produtos. Tem loja que até oferece brinde quando entrega em casa! São maneiras de atrair o público!

Caixa zerado

Os Microempreendedores Individuais (MEIs) devem ser os primeiros a sentir os efeitos da crise do coronavírus no País. De acordo com a pesquisa “As finanças dos pequenos negócios paulistas em tempos de coronavírus”, realizada pelo Sebrae-SP, os MEIs têm apenas oito dias, em média, de caixa para pagar seus compromissos financeiros. Depois disso, caso não haja nenhum tipo de auxílio ou empréstimo, vão entrar em dívidas ou fechar as portas. A pesquisa ouviu 2.696 donos de pequenos negócios paulistas entre os dias 27 e 29 de março e foi inspirada em um estudo da consultoria americana JP Morgan Chase, realizado nos Estados Unidos. Para chegar ao número de dias de caixa, a pesquisa levou em conta entradas e saídas declaradas, além de uma estimativa de reserva de cada empresa.

Violência doméstica

O Governo estadual anunciou que agora a Delegacia Eletrônica (www.delegaciaeletronica.policiacivil.sp.gov.br) começou a registrar casos de violência doméstica no estado, com o objetivo de proteger as mulheres. O atendimento presencial prossegue normalmente nas 134 DDMs (Delegacia de Defesa da Mulher) do Estado, mas agora as vítimas desse tipo de crime têm a opção digital para buscar ajuda e se defender dos agressores.

 


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