Um alto risco
Com o pagamento do auxílio emergencial do governo federal mantido centralizado na Caixa Econômica e o aumento previsto da quantidade de beneficiários — que, segundo o próprio governo, pode chegar a 100 milhões de pessoas — a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa alerta para a provável intensificação de filas e aglomerações em agências do banco e o consequente aumento do risco de contaminação pela Covid-19 tanto da população quanto dos cerca de 50 mil bancários à frente do atendimento à sociedade. É necessário uma estratégia para evitar a aglomeração nas agências! Em algumas cidades, as agências tiveram de substituir todos os funcionários, porque todos chegaram a se infectar com o COVID-19!
Bem ao lado
O município de Ipuã está com 11 casos confirmados de coronavírus. Desses, felizmente, cinco já se curaram! Quando chega na cidade, o COVID-19 se espalha rapidamente. A sorte é que, se tratado ainda cedo, evita-se sérias consequências. Ainda bem que Guaíra está controlando e monitorando os casos suspeitos, sem nenhuma morte confirmada.
Governo federal tem ajudado
Apesar das críticas ao governo Bolsonaro, pela “resistência” ao se adequar à quarentena, ele tem ajudado muito as empresas a manter seus funcionários, inclusive com o pagamento dos salários. Os empresários que ainda não buscaram esse auxílio devem conversar com a sua contabilidade para conseguir o benefício.
Com o auxílio também
O auxílio emergencial tem ajudado muito as pessoas que estão em vulnerabilidade social. O problema do benefício ainda não ter chegado para muita gente é consequência daquelas que estão interessadas em conseguir o dinheiro, mas não fazem parte dos critérios exigidos. Isso acaba atrasando o pagamento para quem realmente precisa. É preciso consciência, principalmente nesse momento de pandemia.