Sociedade unida
Muito boa a indicação do Dr Cervantes para que dia 21 de fevereiro seja “O DIA DO CÃO BLACK- SÍMBOLO NA LUTA CONTRA OS MAUS TRATOS”, que somasse a passeata realizada no município que teve como slogan “NÃO MALTRATE OS ANIMAIS, AME-OS!”. Uma resposta clara da sociedade guairense que repudia aqueles que maltratam animais.
Criar uma data em nosso calendário sobre o tema é importante, pois nesse dia poderemos fazer um balanço do que fizemos no anterior e como faremos no futuro para conscientizar a população para que episódios não voltem a se repetir. Parabéns a todos pela passeata e pela indicação .
Cuidado com o Antropoformismo
Na página 8 desta edição traz uma matéria importante quando o assunto são pets e como tratá-los . Fala também sobre o Antropomorfismo que é quando uma pessoa atribui características humanas a um objeto ou a um animal, ou em outras palavras, à humanização de pets.De forma alguma os donos dos pets querem tratar mal seus bichinhos, mas o que devemos ficar atentos, é os cuidados em excesso, pois podem ser cometidos alguns exageros.Tratar animais domésticos como humanos pode ser extremamente grave para o pet. Vale a pena dar uma conferida.
Cuidadoras
Parece que a reunião das Cuidadoras com o prefeito irá gerar bons frutos. Já estava na hora de se ter uma política pública mais apropriada e assertiva sobre a causa animal. Para aqueles que não conhecem, CUIDADORAS são aquelas pessoas que voluntariamente cuidam da causa animal, recolhendo animais abandonados quando possível, denunciando maus tratos entre outras coisas. Aliás, está na hora de termos um “cani” l decente em nossa cidade que se torne referência para outras.
Vidas Secas
Na década de 30, na 2ª fase do Modernismo brasileiro, surge o romance regionalista nordestino, caracterizado como uma literatura social, pois discute as realidades socioculturais de determinadas localidades, sem perder o caráter ficcional universal. Vidas Secas, de Graciliano Ramos, é um dos romances inaugurais desse moderno estilo brasileiro regionalista.
Na obra, a animalização do ser humano (zoomorfização) é notória, principalmente, no personagem Fabiano e a humanização do animal (antropomorfização) na cachorra Baleia que, embora sendo um animal, é como um membro da família e apresenta as sensações mais humanas de toda a narrativa.