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Guaíra, 26 de março de 2016 - 09h23

Trabalhador rural é acusado de estuprar mulher em residência do centro

Na madrugada desta quinta-feira, 24, a PM foi acionada a comparecer em uma residência dos fundos, na Avenida 3 do centro da cidade, após uma mulher pedir socorro alegando que havia sido estuprada.

A dona de casa, de 44 anos, declarou que foi até a casa de E.F, 46 anos, e deu cerca de R$ 30 para que ele buscasse uma pedra de crack e ali mesmo eles consumiram a droga. Após isso, o indivíduo tentou ter relação sexual e, quando ela negou, o suspeito a sufocou com um travesseiro ao mesmo tempo em que arrancou suas roupas e a forçou ao ato. Em seguida ela conseguiu se desvencilhar e correu para a via pública para ligar à polícia.

Os PMs algemaram E.F e o encaminhou até o plantão policial. A vítima foi levada para o Pronto Socorro e em seguida ao IML para perícia.

Em depoimento, o trabalhador rural alegou que a vítima foi até sua casa e lhe deu R$ 10 para comprar a droga. Eles consumiram o entorpecente e tiveram relação sexual, com o consentimento dela. O homem ainda negou ter sufocado a mulher e que ela apenas disse que foi estuprada porque ele não lhe deu dinheiro para comprar mais droga.

Tráfico de drogas entre irmãos no Bairro Guaíra E

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Após denúncia anônima, a Polícia Militar compareceu a uma residência da Avenida 15 do Bairro Guaíra E para constatar se o local estava sendo utilizado para o tráfico de drogas.

Em frente à casa, ao avistar a viatura, o indivíduo V.P.O, 23 anos, empreendeu fuga até um terreno baldio próximo à região, porém foi detido pelos policiais.

Ao retornarem à residência, encontraram a irmã do suspeito, J.C.P.O, 24 anos, que trancou a porta para que a polícia não entrasse. Os policiais viram ela esconder algo na geladeira. Quando ela abriu a porta, a PM revistou a casa e encontrou materiais para a confecção de drogas, um tablete grande de maconha (741 gramas) dentro do eletrodoméstico e uma porção de cocaína (98 gramas) em um prato, além de 33 pedras de crack (5,8 g), juntamente com dinheiro e um celular que escondia uma folha de maconha.

Na casa dos fundos, onde vive o V.P.O, foram localizadas duas munições de 38 e uma de calibre 380. Os jovens receberam voz de prisão e foram levados para a delegacia.

O rapaz nega que a droga era sua e a suspeita não quis se pronunciar.

Furto de liquidificador em uma creche pública

A PM fazia patrulhamento pela Vila Aparecida, na madrugada de 17 de março, quando avistou, na Praça do bairro, o indiciado C.F.D, 31 anos, em atividade suspeita com outros indivíduos.

Ao abordá-lo, os policiais identificaram um liquidificador com placas de patrimônio da prefeitura. Ao ser questionado, o suspeito alegou que havia pego o eletrodoméstico emprestado de sua mãe, que trabalhava em uma creche.

Foi verificado que a creche Josefina Caligaris havia sido invadida naquela mesma madrugada e que outros objetos estavam separados para serem levados.

C.F.D recebeu voz de prisão e foi levado para a delegacia.

PM apreende objetos por apologia ao crime

Na manhã de 17 de março, policiais abordaram um jovem na praça da Vila Aparecida por consequência de suas roupas, que continham imagens que faziam apologia ao uso de “maconha”. Ele foi conduzido até a delegacia e no caminho mostrou à PM a loja que havia comprado a bermuda e a camiseta.

Em vistoria no estabelecimento, a polícia encontrou dois bonés com a mesma simbologia, nove brincos e quatro bermudas com imagens de “maconha”.

Em contato com o proprietário, ele afirmou que adquiriu os produtos em São Paulo, local onde diversos comerciantes fazem suas compras. O empresário também foi encaminhado à delegacia. O delegado Evandro Abrão Nacle determinou confecção de Termo Circunstanciado no Artigo 287 e apreensão dos objetos.


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