De acordo com o governo, todos aqueles que não tinham o perfil foram desligados, visando a ampliação do benefício de R$ 70 para R$ 80 aos cadastrados
O Programa Famílias que Rendem, um benefício municipal com o objetivo de garantir segurança alimentar, reduziu o número de beneficiários após as análises da administradora do projeto, a secretaria municipal de Assistência e Desenvolvimento Social.
Assim, todos aqueles que não possuíam o perfil do programa foram desligados, visando a ampliação do benefício de R$ 70 para R$ 80 aos cadastrados. Para ser incluída no programa, a família deve ter renda per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo.
Para realizar o aumento do valor, foram analisados os seguintes aspectos: inflação; renda familiar; acesso a outros benefícios. É importante compreender que a segurança alimentar não é complementação de renda, ou seja, devem ser incluídas apenas famílias que tenham esse perfil.
O programa auxilia financeiramente as famílias devidamente cadastradas, mediante o crédito de subsídio mensal em cartão eletrônico, com única finalidade de aquisição de gêneros alimentícios nos estabelecimentos comerciais cadastrados. A importância se dá na garantia de acesso à alimentação, especialmente em relação aos produtos da cesta básica, tais como arroz e feijão, alimentos nutricionalmente adequados.
No mês de fevereiro foram beneficiadas 886 famílias, sendo 451 no CRAS I, 243 famílias no CRAS II; 192 famílias no CRAS III, dessas, 163 são aposentados. Totalizam R$ 75.310,00 mensais investidos na segurança alimentar.