
Durante a visita, o parlamentar ficou preocupado com o que encontrou. “Uma obra que existia promessa de conclusão no final do ano passado, totalmente abandonada, com parte da sua estrutura destruída. Além disso, foi confirmado que dias atrás foi furtado um equipamento de eletricidade que já estava instalado. A prefeitura disponibiliza um Guarda Civil para realizar a segurança no local. Mas, a informação é que durante a noite este serviço era realizado em dias alternados, tendo ocorrido o furto em uma noite em que não existia a vigilância. Ou seja, mais uma vez a obra foi furtada”, denunciou Moacir.
Segundo ele, a ETE é imprescindível para o desenvolvimento urbano. “No último mandato, fiz várias diligências nesta obra e cobrei do Poder Executivo a sua conclusão, uma vez que nosso município depende dela para dar início à construção de casas populares, inclusive as 232 da CDHU e liberação de novos loteamentos”, relatou.
Gregório propôs uma tentativa de solução: um “pacto” entre prefeitura e Câmara, com participação da população, para a conclusão da estação. “Estou cansado de bater em ferro frio, de falar e não ser ouvido, de cobrar e o poder público não dar uma solução final para a obra. Por isso, quero propor um pacto entre todos os poderes Executivo e Legislativo, com apoio da sociedade civil, para que juntos possamos sentar em uma mesa, ver o que pode ser feito e trabalhar muito para concluir essa obra tão importante para a nossa cidade. Sei que meu tempo é curto no Legislativo, mas precisamos agir rápido ou o município terá que devolver a verba que recebeu da FUNASA, que ultrapassa os R$ 6 milhões”, finalizou

