Como os jovens animais ainda não foram nomeados, a comunidade guairense pode ajudar o Zoo a escolher os nomes. O casal, que já passou pela quarentena, encontra-se agora no mesmo recinto.
“Esses dois gatos sofreram imprinting quando nasceram, ou seja, seu primeiro contato foi com um ser humano e se apegaram a ele, não conseguindo mais retornarem à natureza com hábitos selvagens, como caçarem sozinhos. Como esta espécie de gato do mato está ameaçada de extinção, nosso o objetivo é reproduzi-los em cativeiro e os filhotes serem levados para áreas de soltura e reintroduzidos na natureza em programas específicos de reintrodução, onde existe acompanhamento de especialistas já que a espécie é vulnerável”, explica a Chefe do Dep. De Meio Ambiente, a bióloga Estefane Siqueira.
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