Nos dias 3 e 4 de maio, a organização ficou por conta deles: Tabita, Maíra, Laércio, Lucélia, Cida, Moacir , Negão e Nivaldo.
O espaço Rima se transformou em um lar coletivo, onde o tempo desacelerou para que os momentos ganhassem valor. E ao som acolhedor do querido Miqueias, com a comida saborosa do Nivaldo abraçando o estômago e a alma, o que se viveu ali foi muito mais do que uma festa: foi um reencontro com as raízes, com o afeto, com a essência de ser família.
Vieram de todos os cantos e cada chegada foi comemorada como se fosse um reencontro com a própria infância. Os mais velhos contaram causos, os mais novos correriam entre as mesas e na piscina, os corações se encontraram no meio do caminho. Tinha prosa, tinha riso, tinha lágrima boa. Aquela que escorre quando a memória encontra o colo certo.
Dois dias inteiros costurando laços com linhas invisíveis, mas eternas. Porque quando a família se junta, o tempo se rende. E mesmo que tudo passe, algo permanece: o sentimento de pertencimento, a alegria de se ver refletido no outro, a certeza de que não estamos sozinhos nesse mundo.
Que venha o 3º encontro, com ainda mais histórias, mais presenças, mais amor. E quem não pôde vir agora, se veja nessas fotos, nessas palavras, e sinta o chamado do coração, dia 30 de maio de 2026 “Na próxima, eu vou.”
Parabéns aos organizadores. Estava tudo maravilhoso.
Mais do que uma festa, foi um presente. E esse, a gente leva para a vida.