Os jornais noticiam e todos nós vemos o ex-presidente Lula em campanha eleitoral para 2018.
Sem “papas” na língua, parece que o ego de Lula está cada vez maior e cada vez mais sem critério. Ele já se comparou a Getúlio Vargas, a Tiradentes e agora, em franca campanha pelo Nordeste brasileiro, se comparou ao jogador argentino Lionel Messi. O alvo preferido de suas críticas é o prefeito de São Paulo, João Dória.
Alfinetando em uma entrevista, Luis Inácio disse que Dória “saiu do nada” que nem ele e nem o Brasil o conhecia. “Eu queria que ele governasse São Paulo, só isso. Primeiro tem que provar que sabe fazer. Uma coisa é gerir uma quitanda e outra coisa é gerir uma cidade”, disse Lula.
Questionado se será mesmo o candidato majoritário em 2018, o ex-presidente afirmou que será candidato “para ganhar”. E que mesmo se for impedido pela justiça de concorrer, terá papel preponderante na campanha eleitoral. “Serei o cabo eleitoral mais valioso deste país. Serei como o Neymar está para o PSG, estarei para as eleições para 2018. Eu estou muito tranquilo e consciente do que precisa ser feito para este país!” afirmou.
Dá mesmo para impressionar o egocentrismo de Lula. Ele afirma que foi condenado pela Lava Jato porque o juiz Sergio Moro tinha que agradar a Globo, tinha que agradar o Jornal Nacional e que o Ministério Público construiu uma mentira ao comparar o PT a uma organização criminosa e que ele era o chefe desta organização. Afirmou ainda que aquela tese que “Lula só fez roubar” não se sustenta: “quero ver eles provarem!”
Na verdade, para esta campanha, Lula vai precisar de dinheiro, aí então, o que se espera é que, com os bens confiscados, se houver dinheiro do Lula “amoitado”, ele tem que aparecer.
É esperar para ver!