Guaíra sempre foi uma cidade cujo habitantes se preocupam sobremaneira em conhecer os pré-candidatos aos cargos eletivos. Somos uma cidade politizada!
Pelo “andar da carruagem”, já temos, pelo menos extraoficialmente, alguns supostos nomes para serem analisados por todos que se interessam pelo futuro político do nosso município.
Pela ordem alfabética, temos alguns pré-candidatos:
Denir Ferreira (Barulho), com o pré-candidato a vice, Netinho Nogueira; José Carlos Augusto; José Carlos Soares com Aloizio Lelis Santana; José Eduardo Lelis com Renato Cesar Moreira, ou vice-versa; José Mendonça com Dr. Cecílio; e José Renato Tavares com Sérgio de Mello, ou vice e versa.
E ainda tem Claudio Armani, que tenta o indulto até o dia 30 de junho para concorrer ainda nesta eleição municipal.
Se esta lista de nomes se concretizar com este número de candidatos, a divisão dos votos deve imperar na próxima eleição. O que vai determinar será a questão “estratégica” adotada na campanha. Junto com ela há o fator: “plataforma de governo”, pois, com certeza, o eleitorado estará atento a estas propostas, se são ou não viáveis, não se deixando mais enganar por propostas mirabolantes, que jamais sairão do papel.
Os votos estarão pulverizados e divididos até mesmo dentro de uma mesma família. É uma pena, pois a população conhece todos eles e deveria se atentar para quem realmente tem a melhor proposta para a cidade e não simplesmente para ganhar a eleição.
Acontece também que o ideal seria que todos calçassem a “Sandália da Humildade” e se unissem, que dessem as mãos, não com a finalidade de derrotar este ou aquele candidato, mas que pensassem no bem de Guaíra.
O passado de cada candidato deve ser levado em consideração: o que ele já fez, suas realizações como empreendedor, organizador e gestor. Como ele trata as “coisas” públicas, com quem anda, (se estão juntos com aqueles que são pagos para denegrir as famílias guairenses) e quem são os seus companheiros (aqueles que tomam cafezinho juntos por aí)!
Esta é a nossa chance de passar Guaíra a limpo! Não cometeremos a loucura de desperdiçá-la, porque voltamos a reiterar: nosso povo não é bobo. Jamais será engando de novo.