Aquele ditado popular que diz: “Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come” nunca foi tão propício para elucidar o que está acontecendo com o transporte universitário em nossa cidade.
Que este assunto sempre foi problemático, não é segredo para ninguém. Antes, era a quebradeira dos ônibus, a perda de provas, de entrega de trabalhos e todos os entraves que ocorria quando o veículo, cheio de estudantes, não chegava ao seu destino.
Agora o assunto é outro: o pagamento das mensalidades deste mesmo transporte.
Como foi um proposta de campanha, Renato Moreira, secretário da Educação e Vice prefeito, agilizou para que a AEG (Associação dos Estudantes de Guaíra) se responsabilizasse – em parte – para sanar um problema que vinha se arrastando há anos.
Na página três da nossa folha, de ontem, fizemos uma explanação minuciosa de todas as possibilidades oferecidas para o aluno.
Acontece que há duas opções claras para o estudante: ou ele transfere para a conta da AEG a sua parcela de pagamento vinda da prefeitura, ou paga de seu bolso e posteriormente é ressarcido pela prefeitura.
A praticidade faz com que o universitário faça a opção pela Associação. Ou pelo menos a maioria deles opta por isso.
Agora, numa situação como essa, onde tudo parece de difícil solução, há a figura de Paulo Lago, que não faz parte da diretoria, (já foi presidente da AEG durante um bom tempo) mas responde por ela (inclusive dando esclarecimentos) numa opção voluntária, sem nada receber, oferecendo apenas sua experiência em favor dos estudantes e da AEG.
Acredite quem quiser!