O prefeito Edvaldo Morais diz que sua capacidade de “realizar obras históricas e estruturantes em uma velocidade nunca antes experimentada pelos administradores de Guaíra” é um de seus maiores trunfos. “Do resgate das Casas Populares depois de quase 20 anos até a primeira UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da história de quase 100 anos da cidade, Morais promoveu uma revolução administrativa em tempo recorde: apenas seis meses. Foi também dentro deste curto período de tempo – e por isso mesmo, impressionante – que Edvaldo resolveu uma questão fundamental para desenvolvimento urbano do município que se arrastava há pelo menos uma década: a desativação das antigas e ultrapassadas lagoas de estabilização e o redirecionamento de todo o esgoto da cidade para a nova ETE (Estação de Tratamento de Esgoto)”, afirma a coligação do candidato a prefeito.
Logo depois que assumiu em janeiro deste ano, utilizando os canais de relacionamento que tem no Governo do Estado, Morais obteve, junto à CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – a licença de funcionamento da nova ETE, o que abriu o caminho para a desativação das lagoas. “Há duas semanas o esgoto da cidade já está chegando à nova ETE, um processo que vai , gradualmente, ‘aposentar’ todas as antigas e exauridas lagoas de dejetos que atendem a cidade. Novas interligações estão redirecionando, por canalização, o esgoto da cidade, que atualmente ‘cai’ nas lagoas de estabilização para a nova estação de tratamento. Assim, os dejetos que até então eram depositados nas lagoas de estabilização já começaram a ser redirecionados para a nova ETE”, adiciona.
O redirecionamento e a desativação das antigas lagoas de estabilização eram medidas ambientais obrigatórias para que as novas 232 casas populares pudessem ser construídas. “Em poucos meses de governo, destravamos o funcionamento da ETE, iniciamos a desativação das lagoas de estabilização e a construção das casas populares. Desenvolvimento se faz com realizações estruturantes, destinadas a resolver, por muitos anos, problemas que se arrastavam há décadas”, diz Edvaldo, que declara saber do que está falando. “A nova ETE resolve o problema do esgoto da cidade para os próximos 100 anos e afasta a ameaça de colapso do sistema causada pela concessão descontrolada de autorizações de loteamentos que aconteceu até 2016.”