Segundo Cássio Camacho, o evento contou com o apoio de seus parceiros na região, e a Comercial Morgan Sementes reuniu mais de 200 pessoas entre produtores rurais, representantes e técnicos de revendas, e distribuidores de São Paulo e Minas Gerais, interessados em levar mais eficiência para as lavouras.
Durante o evento, organizado em estações técnicas temáticas, os agricultores receberam informações sobre as vantagens do uso da biotecnologia Powercore Ultra e do Tratamento de Sementes Industrial. Em uma das estações do circuito, foram apresentados os melhores híbridos para lavouras dedicadas à produção de silagem de alta qualidade, bem como as técnicas de plantio e manejo mais adequadas.
”Nos dedicamos a oferecer aos produtores rurais brasileiros o acesso à melhor genética e tecnologia disponível. Os eventos Morgan em Campo são oportunidades importantes para atingir este objetivo” explica Diogênes Panchoni, engenheira agrônoma e líder de Marketing da Morgan.
Outra estação apresentou o portfólio de híbridos Morgan para a região, incluindo os lançamentos MG593 e MG408. Foram apresentados ainda, os híbridos MG515, MG545, MG580, 30A91 e MG711.
Dentre os lançamentos, chamou a atenção o MG408. De ciclo superprecoce, o material interessou os agricultores que buscam antecipar a colheita para acessar o mercado com antecedência. Já o MG515, se mostrou tolerante às adversidades de clima, respondendo com alta produtividade aos investimentos na lavoura.
Outro destaque foi o MG711, cuja qualidade de planta e, principalmente de espiga, deu aos presentes a certeza de que o material é fundamental para compor as lavouras da região.
A mesma impressão causou o 30A91. A coloração e o tamanho da espiga impressionaram os visitantes, mostrando seu potencial em lavouras de alto e médio investimento e que exigem manejo de nematoide.
Biotecnologia nos Híbridos
Os híbridos Morgan estão disponíveis com a tecnologia PowerCore™ Ultra, que apresenta ação de quatro proteínas inseticidas reduzindo a chance de resistência simultânea e auxiliando no manejo das principais pragas que atacam a cultura do milho, como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e lagarta-preta-das-folhas (Spodoptera cosmioides). Outras duas proteínas conferem tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, o que proporciona controle de um amplo espectro de plantas daninhas e permite que a lavoura expresse seu máximo potencial produtivo, simplificando e reduzindo custos de manejo. A tecnologia tem a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).