(Um por todos e todos por um)

Nesse contexto,há o aumento de audiência para televisão(33% a 40%) e para jornais e revistas(mais de 40%) em meio dessa crise,tendendo crescer junto a prorrogação do fim do isolamento social,até mesmo entre as últimas gerações.A pesquisa global “Trust in Media” mostra que o Brasil é o quarto país no mundo que confia na imprensa,com 65% da população confiando na televisão e no rádio e 58% em sites de notícias e plataformas on-line, e 73% confia mais no material impresso do em versões digitais. Dessa forma, apesar de permanecer o grande fluxo de informação, agora há um controle e uma finalidade, onde a maioria das postagens , compartilhamentos e reportagens são voltados para a pandemia do corona vírus e o que ela ocasiona para o mundo em seus aspectos socioeconômicos.
A mídia nesse momento mostra a importância da transparência e imparcialidade ao dar voz ao povo, cientistas e políticos. Seja levando notícias ou entretenimento ao público, os porta-vozes(a televisão, revistas e jornais) ensinam que não existe mais espaço para “O homem é lobo do homem” de Hobbes e o egoísmo natural enraizado em tal frase.Mas que é a hora de união, esquecer as diferenças sociais,econômicas e ideológicas existentes em cada indíviduo,e que é preciso agregar para personificar o tema:”Um por todos e todos por um”,muito presente na obra Os três mosqueteiros de Alexandre Dumas, e lema tradicional na Suiça.Fazendo com que fique menos difícil combater as duas doenças invisíveis que vêem acometendo o mundo,o COVID-19 e a ignorância.
Barbara Isac Ribeiro é estudante de medicina na UniUbe

