Prefeitura nomeia advogado de Ribeirão Preto ao cargo comissionado de assessor de planejamento

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Guaíra, 16 de setembro de 2016 - 08h55

O governo municipal informou que o profissional foi nomeado ao cargo em comissão CCI, com uma remuneração mensal de R$ 5.814.29

Após o último assalto ao Banco Caixa Econômica Federal do município, ocorrido no final de agosto, o prefeito Sérgio de Mello publicou em sua rede social Facebook que estava tomando providências para reduzir a criminalidade em Guaíra.

Entre suas ações, o Chefe do Executivo anunciou que já havia “contratado” o advogado Ricardo Alves de Macedo, de Ribeirão Preto, especializado em Segurança Pública e que também iria estender as câmeras de segurança para o centro comercial/bancário e nas entradas e saídas da cidade.

O Jornal O Guaíra entrou em contato com o governo municipal para obter mais informações. A diretoria de comunicação do prefeito informou que o advogado foi nomeado ao cargo em comissão CCI de assessor de planejamento, no dia 1º de setembro, com uma remuneração mensal de R$ 5.814.29.

De acordo com a nota, o profissional irá: “assessorar e orientar o Chefe do Poder Executivo Municipal e Secretário Municipal nas ações de planejamento estratégico e tático, realizando análises de resultados, cumprimentos de metas, avaliação de desempenho na análise de indicadores e produtividade, fiscalizar os materiais e financeiros sob sua responsabilidade, em conformidade com as delegações de competências superiores; fazer cumprir as legislações no âmbito de sua competência; assegurar a plena articulação intra e interinstitucional, entre os planos e programas de sua direta responsabilidade com os demais planos e programas da Administração Municipal, a fim de assegurar o cumprimento das metas e objetivos gerais do Plano de Governo; e executar outras atribuições semelhantes determinadas pelo superior imediato.”

A prefeitura ainda destacou que o advogado é um “professor universitário, na graduação e pós-graduação, advogado e especialista em segurança. A contratação não guarda relação com o assalto na CEF, mas sim por necessidade do município e da administração pública.”

 


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