A prefeitura está fazendo sua parte, porém, como nota-se nas imagens, é necessária a participação da comunidade no combate às arboviroses, principalmente não jogando lixo nestes locais e mantendo suas residências livre de criadouros.
“Através de uma mobilização das equipes de diversos setores da gestão, um trabalho em união, estamos tentando vencer esse mosquito que nos causa tanto mal. Estamos com maquinários para limpar as valetas e também com serviço braçal para completar o trabalho, trabalho este que tem que ser feito semanalmente, uma vez que o ciclo do pernilongo é curto”, diz a chefe da Unidade de Controle de Vetores, Aparecida Donizete de Oliveira.
Antes :
Depois:
A profissional ressalta ainda a importância da população receber os agentes do controle, evitando as recusas e o apoio para o cuidado das casas desocupadas, para alugar ou a venda. “Pedimos para que os proprietários de casas desocupadas façam o isolamento dos vasos sanitários, colocando produtos alternativos nos ralos que param água (sal, sabão, cloro, água sanitária, detergente, etc…), para evitar que a fêmea do Aedes aegypti coloque seus ovos. Donos de imobiliárias devem fazer o mesmo, uma vez que minha equipe é pequena e não conseguimos as chaves para entrar em todas, isso já vai reduzir, e muito, a incidência de criadouros”, completa.