O PT ficou meses a fio pedindo “Fora Temer” quando não havia nenhuma evidência de crime contra ele. Até no exterior havia pessoas com camisetas com o ”fora Temer”.
Agora que tem uma tonelada, no mínimo nove processos, o PT vem a público dizer que ”não há fatos consistentes” para que ele seja preso.
Essa idolatria à corrupção já pode entrar no rol de doenças psiquiátricas, segundo alguns especialistas…
Ainda por cima temos um Instituto, como o IBOPE que recentemente anunciou que 75% do povo tinha dado apoio ao novo governo. Agora, o mesmo Ibope mostra a pior aprovação em início de governo… Foram inventar que o presidente do Ibope está sendo investigado na Lava Jato.
Só para lembrar, os índices daquele Instituto de pesquisa, na época da eleição, mostrava que o Lula vencia todos os candidatos. Quando não foi possível sacramentar a sua candidatura, o Haddad tinha 90% de chance de vencer. Fora aquele descaramento que Bolsonaro perdia para todos no segundo turno.
De descaramento em descaramento, há um mais novo descalabro no nosso país: A mesa diretora da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) deu posse, na última semana dia 21 a cinco deputados eleitos que estão presos. Essa foi a primeira vez que o livro histórico de posse saiu de dentro da Alerj. E o primeiro destino foi justamente o Complexo Penitenciário de Bangu, na Zona Oeste.
No presídio estão os eleitos André Corrêa (DEM), Luiz Martins (PDT), Marcus Abraão (Avante) e Marcus Vinícius Neskau (PTB). Depois, seguiu para posse de Chiquinho da Mangueira (PSC), que está em prisão domiciliar.
Os deputados foram empossados, mas não vão receber salário nem terão direito a gabinete. A Alerj divulgou nota dizendo que tomou essa decisão para atender o Tribunal Regional Federal da 2º Região, que teria conferido à casa a responsabilidade de empossar os eleitos e assegurar o cumprimento da Constituição Federal, que fixa a quantidade de 70 deputados para o pleno funcionamento da Alerj.
Em que outro país do mundo isto seria possível…