“Aos amigos tudo, aos inimigos, a Lei”. Essa frase é atribuída a Maquiavel (Pensador, Filósofo, Poeta, Músico, nascido na Itália) e resume tudo o que aconteceu e ainda acontece nos meios políticos, principalmente em Brasília!
Então, vejamos: o Ministro do Supremo Tribunal Federal – Alexandre de Moraes – que nunca foi juiz antes do ex-presidente Michel Temer nomeá-lo para ocupar uma cadeira até seus 75 anos na corte suprema do país, anulou uma ação executada pelo Juiz de Direito Federal – um juiz de carreira, Marcelo Bretas, usando o mesmo argumento que o Ministro Fachin usou para anular os processos do ex-presidente Lula.
O argumento usado por Fachin, que livrou Lula dos processos, foi que a jurisdição de Curitiba não estava apta para julgá-lo. Moraes usou o mesmo contexto, informando que a jurisdição do Rio de Janeiro não estava apta para julgar os processos de Michel Temer. Assim livrou-o desses aborrecimentos.
Só para reforçar: quem indicou Moraes para o Supremo foi Temer. Quem indicou Fachin para o Supremo foi Dilma Roussef!
Mas o inverso também é verdadeiro! Uma carta enviada ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinada por diversos artistas, entre eles: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Wagner Moura, Sonia Braga, Leonardo di Caprio, Alec Baldwin, Jane Fonda, num total de 36 celebridades, pede que aquele presidente rejeite um acordo com Jair Bolsonaro, até que seja reduzido a porcentagem de desmatamento no Brasil.
Semana passada, nosso presidente já tinha enviado também uma correspondência para o mandatário americano em que firma um compromisso de dar um fim ao desmatamento ilegal no território brasileiro até o fim de 2030.
Todos nós, a bem da verdade, queremos que se diminua o desmatamento florestal a curto prazo assim como o recorrente problema das queimadas no nosso país.