Henrique Prata recomenda a Cloroquina para o tratamento da Covid-19

O gestor do Hospital de Amor de Barretos disse que suas instalações vão oferecer o medicamento para tratamento já no início dos sintomas da doença

Saúde
Guaíra, 24 de setembro de 2020 - 10h56

Henrique Duarte Prata _ Hospital do Cancer _ Barretos

Um vídeo com declarações de Henrique Prata percorreu as redes sociais ontem (22), com declarações do gestor do Hospital de Amor de Barretos e da Santa Casa de Barretos de que a cloroquina está sendo indicada em suas instalações para o tratamento da covid-19.

A publicação foi, inclusive, compartilhada pelo presidente da república Jair Bolsonaro. Em seu depoimento, Henrique confessa que não é médico, mas que possui uma experiência de 31 anos no setor de saúde e que precisa mostrar sua posição quanto ao assunto.

O uso da cloroquina vem sendo discutido entre especialistas desde o início da pandemia. As opiniões de divergem e enquanto uns recomendam pelo sucesso nos resultados, outros mostram que os efeitos colaterais podem levar à morte.

Em seu vídeo, Henrique diz que já possui sua posição definida. “Quero que a minha equipe e todas as minhas instalações ofereçam cloroquina como um remédio no início da pessoa que chegar com sintomas, seja no gripário, seja nos postinhos, seja onde for”, destaca.

Ele continua dizendo que se coloca no lugar dos pacientes. “Estou falando isso porque me coloco no lugar de vocês e não teria hoje outra decisão minha definida pela experiência do comportamento clínico do resultado de quem tomou cloroquina e quem não tomou. Os médicos que não deram cloroquina eu respeito e não entro na área deles, mas os que deram, por um conceito de experiências e aprovação clínica, o resultado é 24 horas depois a pessoa se sente muito melhor”, expõe.

Assim, Prata diz que está recomendando o medicamento para os primeiros dias de sintoma. “Coloco em todas as instalações minhas as condições de todos terem acesso a tomar cloroquina no início, do 1º ao 4º dia. O efeito é fantástico, todas as experiências nossas, em vários lugares, têm colhido essa informação e não bastasse isso hoje tem mais de 10 mil médicos comprovando que a experiência é muito maior é muito grande a diferença daqueles que não tomaram”, ressalta.

O gestor diz que responsabilizar por suas declarações. “Por isso, em todas instalações, peço que cada colaborador que cada pessoa da nossa família seja um agente de dar na consciência da pessoa a virtude de tomar o cloroquina. É minha responsabilidade fomentar isso e dizer que eu não quero ficar em cima do muro. Estou  decidido a tomar uma posição e falar: faço isso para vocês e faria para qualquer membro da minha família e para mim próprio. Esse é o meu conselho para cada colaborador e cada pessoa da nossa família seja também o paciente a todos que pertence aos nossos cuidados. Que Deus nos abençoe a tomar um rumo certo nesse caminho.”


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