O termo é inglês, mas é um velho conhecido de todos nós: os boatos!
O Ministro Gilmar Mendes, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral, disse em alto e bom som que as produções de notícias falsas, nas eleições do ano que vem, serão punidas de acordo com a Lei.
A preocupação é mais com as redes sociais. Essas informações – falsas – percorrem a Internet com a velocidade da luz. Assim, elas deixam o internauta e, consequentemente, o leitor em dúvida e é isso mesmo a intenção de quem as fabrica: camuflar a verdade e instalar a instabilidade.
Nas últimas eleições, para prefeito e vereadores, aqui na nossa cidade, sentimos na carne o derrame de um jornaleco fabricado na surdina com fotos e informações difamatórias. Quem não se lembra deste lamentável fato, que atingiu nossa diretora e a mãe dela (Inara e Izildinha)?
Muitos dirão que são águas passadas e que já devíamos dar este assunto por morto e sepultado. Acontece que, com o advento de novas eleições para o ano que vem, estas lembranças afloram.
Gilmar Mendes vai se aposentar e dar lugar para o ministro Luis Fux, que já prometeu tomar medidas severas quanto a esta prática, concentrando forças principalmente na prevenção dos fatos.
As notícias falsas têm que ser prevenidas. Por aqui, por nossa cidade, há uma expressão que cai como uma luva para ilustrar tais atitudes: “tem que se matar no ninho”, para não proliferar e não dar dor de cabeça para quem for atingido.
Notícias manipuladas, carregadas de calúnia e injúria, se não foram abafadas com a verdade, servem apenas para delinear o caráter e o perfil de quem as fabrica: um pária, um leviano de marca maior!