Temos visto nos últimos anos muita gente atacando o Brasil, é brasileiro que fala mau da nossa terra em terra de gringo. È gringo querendo nos ensinar aquilo que nunca praticou.
Somos o único país do mundo que tem um código florestal, que exige que produtores rurais reservem uma parte de suas áreas produtivas, para reserva legal, sob pena de terem seus créditos cancelados, fora multas e outras dificuldades. Gostaríamos muito de ver esta mesma imposição a um produtor americano, com certeza ele daria risada da “piada”.
Gostaríamos que a comunidade europeia recuperasse, pelo menos, parte da floresta que ela destruiu, pois só restaram apenas 2% ou menos de áreas preservadas.
Gostaríamos de ver essas mesmas pessoas que escrevem Brazil com Z, esbravejando na China para que ela diminua os 30 % de gases de efeito estufa, nos Estados Unidos (13,5%), ou mesmo os 27 países da comunidade europeia(7,5%).
Temos o dever de mostrar ao mundo o Brasil com S, o país que tem no etanol, um dos combustíveis mais sustentáveis do planeta, que tem um produtor rural responsável e o mais competente do planeta e que segundo pesquisa da Embrapa confirmados pela NASA que o Brasil com S protege e preserva a vegetação nativa em mais de 66% de seu território e cultiva apenas 7,6% das terras. A Dinamarca cultiva 76,8%, dez vezes mais que o Brasil; a Irlanda, 74,7%; os Países Baixos, 66,2%; o Reino Unido 63,9%; a Alemanha 56,9%.
Outro exemplo são os carros elétricos, são bem vindos é claro, mas será que teremos reservas naturais suficientes para retirar da terra o material que compõe suas baterias? E na extração desse material, qual seria o impacto ambiental? Estas são algumas questões que não são discutidas com frequência, não é mesmo?
Cabe a nós brasileiros, com S , mostrar ao mundo o verdadeiro Brasil. Um bom começo é desmontar as falácias, distorções e manipulações de alguns brazileiros com Z, que tentam lacrar aqui e no exterior um Brazil com Z, que não é real, em troca de palestras bem pagas em hotéis de luxo, muitas vezes custeadas por gringos que não querem pagar os 280 bilhões de dolares que temos direito em credito de carbono e dos quais só recebemos 1 bilhão e parcelado. Mostrar para a comunidade mundial que sabemos, que o interesse principal de quem nos critica, não é a preocupação com a questão indigena, com o amazonas, mas sim com nossas riquezas e o nosso potencial de crescimento.
Assim, talvez um dia parte da canção Pirarucu da Rita Lee que diz “Prefiro gregos e “troianos” Pelo menos eles “num fala” Que “nóis é” boliviano!”, posse a ser apenas uma ficção.