A Avaliação de Fluência Leitora realizada pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo entre 21 de novembro e 8 de dezembro é um marco importante, revelando não apenas números, mas desafios e oportunidades no panorama educacional paulista.Mas a pergunta que fica é como transformar o resultado em números e melhorias palpáveis?
A Fluência Leitora, embora valiosa, levanta a questão da pressão quantitativa sobre educadores e alunos dos 575 municípios dentre os 645 do estado que aderiram à avaliação.
Indicando um desafio critico principalmente ao pegar os resultados da avaliação anterior onde apenas 14% dos alunos do 2º ano são leitores fluentes.
Inovação, criatividade e iniciativa sempre serão bem-vindas. Como as adotadas pela Escola Estadual Brasílio Machado (pag.05), merecem destaque. Transformar desculpas em oportunidades de aprendizado e estímulo à criatividade é uma abordagem promissora. A educação deve ser um solo fértil para o desenvolvimento integral dos alunos.
Que O Dia Nacional da Alfabetização não seja apenas uma data no calendário, mas um chamado à ação. Que as avaliações não sejam apenas um exercício estatístico, mas catalisadores de mudanças reais, onde as inovações inspirem uma redefinição do processo educacional, centrada no florescimento completo dos estudantes.