Que o vírus do corona está de volta não é novidade, então não vamos “chover no molhado” porque agora a situação é foro íntimo: cada um sabe os itens dos protocolos, então cabe a cada um cuidar de si e se possível, do próximo!
Mas, infelizmente, estão de volta os vândalos!
Esta raça – parece – que não acaba! Não toma juízo e nem toma consciência!
A nossa cidade está infestada de dois tipos de vândalos: primeiro são aqueles que arrombam os próprios públicos para usurpar a fiação e levar os rolos e mais rolos de fios!
São irresponsáveis!
São adultos que sabem exatamente o que estão fazendo! Não há pracinha, construções particulares, prédios, nada está livre dessas pessoas que vão puxando os fios sem qualquer pudor e sem qualquer cuidado, desde que estejam sem policiamento, sem um guarda, de modo que o alvo parece fácil e lucrativo.
É lucrativo porque saindo dali já tem destino certo: são os receptadores que também têm consciência da procedência da mercadoria e mesmo assim compram e pagam! Não importam com o prejuízo causado desde que o lucro venha rápido e fácil!
Nossos policiais têm trabalhado e desbaratado este tipo de crime, mas – infelizmente – erradicar esta prática está cada vez mais custoso.
O segundo tipo de vândalo – que existe e aparece de vez em quando em nossa cidade – são aqueles atribuídos aos adolescentes desocupados – que destroem o bem público só pelo prazer de destruir, neste caso não roubam, não levam, apenas devastam para dar mais mão de obra e gasto ao município.
Estes agem sempre durante à noite, em lugares públicos, onde não há câmeras e nem guardas noturnos e geralmente andam em bandos, fazendo arruaça e deixando para trás sujeira e desarrumação.
Prova disso foi a mais recente destruição da passarela dos brinquedos da pracinha que tinha acabado de sofrer uma manutenção e tinha ficado apta para as crianças brincarem sem correr qualquer risco.
Qualquer um desses vândalos – os que roubam e os que destroem – são prejudiciais à nossa sociedade