O dia 3 de julho está ligado à aprovação da primeira lei brasileira contra o preconceito. No dia 3 de julho de 1951, o Congresso Nacional aprovou a primeira lei contra o racismo no Brasil, estabelecendo como contravenção penal qualquer prática de preconceito por cor ou raça. Também é dia de São Tomé,edificador da fé cristã e ter de “ver para crer” fizeram com que São Tomé se tornasse padroeiro dos arquitetos, construtores e dos cegos e o Dia Internacional do Cooperativismo, a data é comemorada desde 1923, mas apenas em 1995 a Assembleia Geral das Nações Unidas o proclamou oficialmente e estabeleceu sua comemoração no primeiro sábado de julho.
E hoje queremos recorrer a São Tomé, para que nos auxilie a projetar a construção de uma sociedade, onde não caiba mais a cegueira do preconceito, seja ele qual for,.Talvez em alguns casos seja preciso até recorrer ao santo das causas impossíveis,Santo Expedito, para que aquele preconceito racial, que não nasce,mas que cresce como a gente, pequeno e inofensivo, seja tratado de maneira eficaz logo no começo, para que não se torne tão negativo e imbecil.
Só quem já sofreu preconceito sabe o quanto atitudes preconceituosas, machucam a alma e causam estragos muitas vezes irreversíveis. Talvez seja hora de se colocar no lugar do outro para sentir, ver e crer, o tanto que é irracional este tipo de atitude.
E a exemplo das Cooperativas consagradas como fórmula que confere aos menos agraciados uma alternativa para a conjugação de todas as vantagens da vida privada,devemos fazer nossos os valores intrínsecos ao que elas nos ensinam,um aprendizado, que tenha como meta fundamental do homem a construção de uma sociedade baseada em princípios éticos sustentados por uma visão universalista de valores humanos e jamais por uma responsabilidade moral individualista e neo-pragmática.
Deste modo, a cooperação deve ser o porta-estandarte dos valores da ajuda mútua, da autorresponsabilidade, da democracia, da igualdade, da eqüidade, da solidariedade, da honestidade, da transparência, da responsabilidade e da vocação social.
E na medida em que forem proliferando as “Sociedades Cooperativas”, não há como sepultar-se a certeza de que no mundo, se formarão cada vez mais HOMENS COOPERATIVOS, tão escassos na atualidade.