Passando quase despercebidas pela grande mídia, nossas Forças Armadas somente são notadas nas grandes catástrofes ou quando nossa nação está em perigo de invasão.

No entanto, ultimamente, elas estão tão em evidência quanto  este pavoroso vírus que nos assombra.

Ainda nesta semana, o Exército esteve na nossa vizinha cidade de Barretos, mais especificamente na Santa Casa, para fazer a desinfecção de todo o prédio, com os soldados todos paramentados e munidos de equipamentos próprios e livraram aquele hospital desse possível mal.

E quem não se lembra dos caminhões desse mesmo exército “invadindo” a cidade Aparecida do Norte, abarrotados de mantimentos, levando o socorro para aquela cidade, que vive até hoje do turismo religioso, mas com a pandemia estava prestes a entrar em colapso, com o povo passando necessidades primárias. Quem levou o auxílio? O bravo exército brasileiro.

Igualmente, também aconteceu caso idêntico com Araraquara, que ficou fechada em lockdown por um longo período, fazendo com que a população também estivesse prestes a passar fome, principalmente as pessoas mais carentes, que fizeram filas imensas perto de onde estavam os caminhões do exército distribuindo cestas básicas, mesmo a revelia do Sr. Prefeito, mas que eles estavam fazendo o que sabem de melhor: salvando vidas!

E as rodovias? Aquelas mesmas que estavam intransitáveis, esburacadas, cheias de lama, que eram o terror dos caminhoneiros, que tinham que levar suas mercadorias – em tempo hábil – correndo riscos de toda a sorte e que hoje estão todas pavimentadas, parecendo um tapete e que não são mostradas, mas quem transita por elas agradece ao Ministro Tarcísio e aos soldados do exército brasileiro por tão valoroso trabalho?

Por tudo isso e ainda pelo auxílio na vacinação feita em lugares onde  somente eles sabem onde ficam é que somos gratos a estes “meninos” e “meninas” – todos eles são sempre muito jovens – e rendemos nossa gratidão, mesmo quase anônima, ao braço forte das Forças Armadas do exército brasileiro.