Não sei se o nosso assinante conhece alguma pessoa maledicente! Se conhece, passe longe!
Segundo o dicionário, a característica da pessoa maledicente é aquela que vive falando mal de outras pessoas! É um ato ou aptidão de falar mal dos outros, cuja intenção é denegrir, difamar. É uma fala injuriosa ou maldosa. Do Latim “maledicentia” = dizer mal, ofender.
Estas pessoas, que existem por aí – abertamente ou não –, são movidas por um ideal? Por uma facção na qual acreditam piamente nas suas propostas? Infelizmente, esta deformidade de caráter é movida pelos cifrões!
Se contratar e pagar, uma simples pergunta vira ofensa na cabeça distorcida; e haja alterações! Haja palavras para defender de onde vem, não o seu pão de cada dia, mas o brioche, o bolo de cada dia, regado, de preferência, a cappuccinos, só para começar o café da manhã.
Depois do contrato assinado, os asseclas tratam de alimentar a insanidade e as simples perguntas dirigidas a quem tem a resposta se transformam em arma para defender a “donzela” em perigo!
Não seria muito mais fácil responder – educadamente – de preferência o que lhes foi inquirido, para darmos ciência à população? É disso que nosso jornal vive: de informações, de notícias, de esclarecimentos…
No entanto, os asseclas têm que tomar a bênção e, mais do que depressa, deixarem claro: “ó, o jornal está perguntando aqui sobre a varrição, está querendo sobre o brasão, está querendo a nossa posição sobre isso, sobre aquilo…”
Ora, ora, ora… para quem vive de polêmicas, uma resposta educada, civilizada, gentil, elucidativa, não passa nem no pensamento! Cadê o profissionalismo?
Afinal, é preciso mostrar serviço, porque o cachê é alto!