Quem vê, por aí, que o João, Fernando, Antônio, Rodrigo, Mosiah, Daniela, Marcelo, Marcello, etc, etc, são candidatos este ano, que não se iludam.
Sem os sobrenomes já conhecidos como: Richa, Campos, Crivella, Collor de Mello, os mais ingênuos podem pensar que se trata de pessoas novas na política, que estão tentando dar “uma cara nova” para a política velha.
Ledo engano, são filhos de deputados, senadores, governadores que sem o peso do sobrenome tradicionais, se iniciam nas urnas, muitos já estão em campanha, percorrendo seus Estados em busca de votos, afiando suas unhas na briga eleitoral.
Querem um exemplo? Daniela Ditz da Cunha, é filha do ex-presidente da câmara Eduardo Cunha, preso pela Lava Jato, em Curitiba, que está articulando o segmento evangélico e movimentando antigos redutos eleitorais do pai para se eleger como Deputada pelo MDB.
Até agora, são nove os filhos dos políticos que pretendem continuar como campeões de votos nos seus Estados, mesmo com uma campanha curta, mas, com dinheiro na mão dos caciques, será uma eleição de poucas renovações que tem vantagem quem já está no jogo. Os filhos dos políticos já nasceram no jogo!!!