Há um discurso, vindo das esferas superiores, de que querem fazer o brasileiro crer que o voto auditável e impresso é um retrocesso. No entanto, não é bem assim!
Existe uma grande parcela da população, incluindo nosso presidente, que pretende que se “aprimore” este sistema da urna eletrônica e não que voltemos aos tempos onde se marcava um “X” no nome do candidato a um cargo eletivo.
O que se pretende é um processo simples como qualquer recibinho que é gerado em um caixa de supermercado, ou de um caixa eletrônico do banco quando se pretende averiguar os procedimentos da nossa conta.
Assim, o processo é o mesmo que estávamos acostumados: no dia da votação, o eleitor se dirige a sua seção eleitoral; se identifica ao mesário; vai até a cabine de votação; digita os números dos seus candidatos preferidos e aperta “Confirma”. Em seguida, uma impressão é gerada pela urna, em um visor, com o resumo de suas escolhas. Esse registro impresso fica visível somente para o eleitor, que verifica se os números dos seus candidatos estão corretos. Se estiverem corretos, é somente digitar novamente o “confirma” e este “recibinho” cairá na urna lacrada. O eleitor não terá nenhum contato físico com este “papelzinho”!
Assim, o nosso voto estará registrado tanto eletronicamente, na urna eletrônica, como também fisicamente no registro impresso do voto. Esta urna, moderna de atualíssima geração, conta também com outros dois recursos de segurança: um QR Code e um código de certificação digital, o que garante a identificação entre o voto eletrônico e o registro físico do voto, evitando fraudes.
Após o término da votação, o presidente da seção procede como de costume, emite o boletim de urna, e envia ao TSE. Até aqui, tudo como sempre aconteceu. A novidade é que enquanto o Tribunal Superior Eleitoral faz a apuração eletrônica, os mesários de cada seção eleitoral fazem a apuração dos votos impressos por meio de um sistema automatizado de QR Code, lembrando que cada seção tem, em média, seis mesários para com, no máximo, 400 eleitores, portanto, não há atraso na apuração.
Tudo isso reduz qualquer possibilidade de fraude!
É a oportunidade de todos nós eleitores termos a certeza de que não votamos em alguns lixos que hoje estão por aí, nos representando no parlamento e fazendo Leis para beneficiar presos, corruptos, fraudadores, pedófilos, assassinos e toda esta raça – abominável – que faz da política a sua profissão e a usa como mecanismo de enriquecimento!